Esse projeto visa integrar resiliência territorial e turismo de base comunitária com uma componente ecossolidária. O plano macro e o plantio de um cinturão de resiliência agroflorestal ao redor das curimas. A nível micro está iniciando com um piloto de uma agrovila agroflorestal. Ver no instagram "@agrovilabemderaiz" Nessa fase foram disponibilizados case 4 hectares por um dos socios da fundação, incluindo 2 hectares de terra fertil de baixa para uma roca agroflorestal comunitária : -horta orgânica para abastecer a população e empreendimentos de turismo, -horta medicinal em parceria com o projeto farmácia viva já que a fundação está diretamente ligada ao programa de pesquisa da farmácia viva da UFC -roca de mandioca para reativar a casa de farinha, e o canavial na ideia de produzir os derivados da cana, também em parceria com a FMAC. A outra hectare mas areiosa ocupada por varias moitas de azeitonas (jamelao) foi dividida em 10 quintais agroflorestais particulares, de 20 X 50, na ideia de experimentar também com a recuperacao de areas degradadas via SAF e bioconstrucao para os 10 integrantes do projeto inicial. A partir dos princípios da sintropia, o plano e implantar micro ilhas de resiliência com coqueiros gigantes, cajueiros e outras árvores nativas no centro delas, os chamados "bem de raiz" pelo siso, figura incansável da restauração agroflorestal do território. As plantas pioneiras usadas serão as que ocupam naturalmente as beiras das dunas, e que também são medicinais tal como o bom jesus, a zabumba, o piao, o ciume, e leguminosas como crotalárias, feijão Guandul, cubrindo o solo com rasteiras leguminosas também como a salsa ou a mucuna preta.